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30/abr/2024

Oncoplastia no tratamento do câncer de mama

Imagem de uma mulher de costas, vestindo uma camiseta rosa, olhando para uma mulher vestida de médica, que aponta para a imagem radiográfica do seio da primeira mulher, com o diagnóstico de cance de mama

O Instituto Nacional de Câncer (Inca) prevê, em 2024, 74 mil casos de câncer de mama. Destes, mais de 20.400 serão tumores malignos.

A prevenção é a melhor forma de não fazer parte dessa estatística. Assim, praticar atividade física regularmente, manter-se dentro do peso corporal adequado, optar por uma alimentação saudável, com preferência por alimentos in natura, evitando os processados e ultraprocessados, não fumar e não abusar do consumo de bebidas alcoólicas são algumas maneiras de evitar o desenvolvimento da doença.

Outro cuidado importante são as visitas ao mastologista para realizar mamografia e ultrassom das mamas periodicamente, com o objetivo de diagnosticar precocemente o câncer de mama, já que nem sempre a doença dá sinais.

Mas quando dá, os sintomas mais comuns são: retrações de pele e do mamilo, deixando a mama com aspecto de casca de laranja; saída de secreção aquosa ou sanguinolenta pelo mamilo; vermelhidão da pele da mama; pequenos nódulos palpáveis nas axilas e/ou pescoço.

Os tratamentos são cirurgia, que pode ser de quadrante (retirada parcial da mama) ou mastectomia (retirada total da mama); radioterapia; e quimioterapia. Com o avanço da medicina, outros tratamentos são desenvolvidos, um deles é a oncoplastia, que alia o tratamento cirúrgico a técnicas de cirurgia plástica e reconstrói a mama, após a sua retirada parcial ou total, contribuindo para a estética do seio e autoestima da mulher.

Os planos de saúde particulares e o Sistema Único de Saúde (SUS) são obrigados a realizar a cirurgia de reconstrução de mama, após uma mastectomia.