Começou a campanha Setembro Dourado, pela conscientização do câncer infantojuvenil. Durante o mês serão realizadas ações educativas para alertar profissionais de saúde, pais, educadores e sociedade em geral sobre a importância de ficar atento aos sinais da doença.
Outro ponto é reivindicar mais investimentos para tratar esses pacientes que, por toda sua luta e perseverança, valem ouro. Daí a escolha da cor dourada para representar a campanha.
Principais sintomas
Alguns sintomas do câncer infantojuvenil podem ser confundidos com outras doenças. É preciso ficar atento aos sinais e sua persistência. São eles:
Tratamentos
Para prescrever o tratamento, primeiro é preciso avaliar a saúde da criança e sua idade, o tipo de câncer e em que estágio se encontra, dentre outros fatores. Feito isso, a equipe médica cria um “protocolo”. Nele constam o tipo de tratamento, o número de vezes que a criança irá recebê-lo e por quanto tempo. De acordo com a resposta à terapia, o médico pode alterar o protocolo, em busca de uma alternativa melhor.
Os tratamentos têm por objetivo destruir as células doentes. E, dependendo do caso, o médico pode optar por uma combinação deles. Os mais utilizados são:
A cura
O tipo mais comum de câncer que afeta crianças e jovens é a leucemia, responsável por 25% dos diagnósticos. Depois vêm os tumores do sistema nervoso central, linfomas, tumores nos ossos, na região abdominal, nos rins, olhos e retina e os sarcomas.
Cerca de 80% dos casos têm cura, mas a doença precisa ser diagnosticada precocemente, e aí está o problema. Como os primeiros sintomas também são comuns a outras doenças, por exemplo resfriados e viroses, nem sempre pais e médicos acreditam nesse diagnóstico, afinal, ouvir que o filho tem câncer não é fácil. Mas quanto antes for descoberto, maior a chance de a criança vencer a doença. Lembre-se: 80% dos casos têm cura.
Diagnóstico precoce, o caminho para a cura do câncer infantojuvenil.