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23/jun/2020

Câncer infantil: principal causa de morte entre crianças e adolescentes

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), a doença é a principal causa de morte na faixa etária de 1 a 19 anos. E anualmente surgem 12,5 mil novos casos. A boa notícia é que 80% das crianças e dos adolescentes podem ser curados, se diagnosticados e tratados precocemente.

Os tipos de câncer infantojuvenil mais comuns são: leucemia, linfoma e tumores de sistema nervoso central. E ao contrário do câncer em adultos, nas crianças e adolescentes não tem relação com hábitos, mas sim com condições genéticas.

Sintomas

Os sinais do câncer infantojuvenil são parecidos com os de infecções ou outras doenças benignas, comuns nessa faixa etária. Por isso, é preciso observar se os sintomas atrapalham ou modificam as atividades rotineiras da criança, o que é uma suspeita forte para a doença e essencial para o diagnóstico precoce.

Por isso, fique de olho se a criança apresenta palidez, febre persistente, manchas roxas no corpo ou sangramentos repentinos, dores muito fortes em membros inferiores (que dificultam o movimento), estrabismo ou alterações súbitas de visão, dores de cabeça relacionadas a vômitos persistentes, alterações de equilíbrio e fala, inchaço no abdômen e aumento dos gânglios, formando ínguas.

O câncer infantojuvenil acontece com mais frequência em dois momentos: nos primeiros quatro anos de vida e a partir de 14 anos. Os tipos de câncer mais comuns até os 15 anos são leucemias, linfomas, tumores abdominais e do sistema nervoso central. Depois dessa idade podem surgir tumores ósseos, gonadais e de tireoide.

O índice de cura depende do tipo de câncer, da idade e da rapidez do diagnóstico. Quanto mais cedo, mais rápido se inicia o tratamento e, com isso, maior as chances de cura.