Estudos indicam que uma vacina experimental, aliada à imunoterapia, é uma nova arma contra o melanoma, o tipo mais grave de câncer de pele.
Ao todo, 157 pessoas que fizeram cirurgia para tratar o melanoma participaram do estudo, que apresentou os seguintes resultados:
Com relação aos efeitos colaterais, a vacina provocou fadiga, dor no local da injeção e calafrios, mas nada mais grave.
A nova arma contra o melanoma é da farmacêutica Moderna e age preparando o sistema imunológico para responder a tumores específicos, enquanto a imunoterapia Keytruda, da Merck, estimula o sistema imunológico a atacar os tumores.
As farmacêuticas apresentaram os dados na reunião anual da American Association for Cancer Research e, agora, querem expandir a combinação para outros tipos de tumor, dentre eles o câncer de pulmão.